Dicas sobre desenvolvimento de software, gestão e tributações

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25 de fevereiro de 2016

Documentando o código com summary C#


Documentar o código é extremamente importante, principalmente quando se trabalha em projetos grandes, onde muitas vezes se tem vários programadores trabalhando cada um fazendo uma parte dele, ou então, mesmo sendo somente você no projeto, em algum momento futuro se tiver que olhar o código novamente, tê-lo documentado é muito útil.

Vou mostrar aqui uma das formas para documentar principalmente métodos. Essa forma é o summary, aqui vai um exemplo simples.

/// <summary>
/// Método que compara dois números e retorna true se o primeiro for maior que o segundo
/// </summary>
/// <param name="a">Inteiro para ser comparado</param>
/// <param name="b">Inteiro comparador com o anterior</param>
/// <returns>Retorna true se o primeiro número for maior que o segundo</returns>
public bool numeroMaior(int a, int b)
{
    return a > b;
}

Primeiro o que fica entre as tags summary é exibido quando se coloca a seta do mouse sobre o método escrito em algum lugar ou no autopreenchimento do visual studio.


Depois os parâmetros, essas descrições são exibidas quando se está digitando os valores.



Isso facilita e muito quando, por exemplo, se está utilizando uma classe que centraliza vários métodos, ou várias classes em um projeto, ou então vários projetos dentro de uma solution.
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17 de fevereiro de 2016

Tipos de testes de software


Testes de software são divididos em alguns tipos, de acordo com com seu objetivo particular.

Teste de configuração
Testa se o software funciona no hardware que ele será instalado.

Teste de instalação
Testa se o software instala como planejado em diferentes hardwares e sob diferentes condições como pouco espaço  de memória, interrupções de rede, interrupções na instalação, etc.

Teste de integridade
Testa a resistência do software à falhas (robustez).

Teste de Segurança
Testa se o sistema e os dados são acessados de maneira segura apenas pelo autor das ações.

Teste funcional
Testa os requisitos funcionais, as funções e os casos de uso. A aplicação faz o que deveria fazer?

Teste de unidade
Testa um componente isolado ou classe do sistema.

Teste de integração
Testa se um ou mais componentes combinados funcionam de maneira satisfatória. Há quem diga que o teste de integração é composto por vários testes de unidade.

Teste de volume
Testa o comportamento do sistema operando com o volume “normal”  de dados  e transações envolvendo o banco de dados durante um longo período de tempo.

Teste de performance
O teste de performance se divide em 3 tipos:


  • Teste de carga

Testa o software  sob as condições normais de uso. Ex.: tempo de resposta, número de transações por minuto, usuários simultâneos, etc.


  • Teste de stress

Testa o software sob condições extremas de uso. Grande volume de transações e usuários simultâneos. Picos excessivos de carga em curtos períodos de tempo.


  • Teste de estabilidade

Testa se o sistema se mantém funcionando de maneira satisfatória após um período de uso.

Teste de usabilidade
Teste focado na experiência do usuário, consistência da interface, layout, acesso às funcionalidades, etc.

Testes de caixa branca e caixa preta
Basicamente, teste de caixa branca envolve o código e o de caixa-preta, não.

Conceitos de caixa branca e caixa preta clique aqui.

Teste de regressão
Reteste de um sistema ou componente para verificar se alguma modificação recente causou algum efeito indesejado e para certificar que o sistema ainda atende aos requisitos.

Teste de manutenção
Testa se a mudança de ambiente não interferiu no funcionamento do sistema.

fonte: http://crowdtest.me/
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15 de fevereiro de 2016

Conceitos caixa branca e caixa preta em teste de software


Os testes de software podem ser divididos em 2 grupos que têm características e focos diferentes. O conceito apresentado aqui é um conceito simples e  fundamental, mas que pode perturbar a cabeça de quem é iniciante na área de testes.

 Teste de caixa branca
O analista  tem acesso ao código fonte, conhece a estrutura interna do produto sendo analisado e possibilita que sejam escolhidas partes específicas de um componente para serem avaliadas. Esse tipo de teste, também conhecido como teste estrutural, é projetado em função da estrutura do componente e permite uma averiguação mais precisa do comportamento dessa estrutura. Perceba que o acesso ao código facilita o isolamento de uma função ou ação, o que ajuda na análise comportamental das mesmas.

Teste de caixa preta
O analista não tem acesso ao código fonte e desconhece a estrutura interna do sistema. É também conhecido como teste funcional, pois é baseado nos requisitos funcionais do software. O foco, nesse caso, é nos requisitos da aplicação, ou seja, nas ações que ela deve desempenhar.

Para mostrar quais problemas que esse tipo de teste rastreia, podemos citar alguns exemplos:

Data de nascimento preenchida com data futura;
Campos de preenchimento obrigatório que não são validados;
Utilizar números negativos em campos tipo valor a pagar;
Botões que não executam as ações devidas;
Enfim, todo tipo de falha funcional, ou seja, falhas que contrariam os requisitos da aplicação.

Há que se destacar, contudo, que existe um elemento comum aos dois tipos de teste. Tanto no teste de caixa branca quanto no teste de caixa preta, o analista não sabe qual será o comportamento da aplicação ou do alvo de teste em uma determinada situação. A imprevisibilidade de resultados é comum aos dois casos.

fonte: http://crowdtest.me/
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